A Ordem Paramaçônica Filhas de Jó Internacional completou nesta terça-feira, 20 de outubro, 100 anos, visando sempre os ensinamentos bíblicos sobre a vida de Jó, sua paciência perante os desafios e provações pelos quais teve de passar. É uma organização sem fins lucrativos, discreta e de princípios fraternais, filosóficos e filantrópicos, apoiada pela Maçonaria e destinada a jovens do sexo feminino entre 10 e 20 anos (incompletos), visando ao aperfeiçoamento do caráter, por meio do desenvolvimento moral e espiritual encontrados nas Sagradas Escrituras, da lealdade para com a bandeira do seu país, do amor filial e do serviço à comunidade.
“Uma data extremamente importante para todas nós Filhas de Jó. E ao refletir sobre isso a primeira coisa que pensamos é sobre a mulher extraordinária que fundou esse mundo lindo desta instituição paramaçônica. Ethel Teresa Wead Mick, nossa mãe Mick. Cresceu junto com sua mãe lendo o livro de Jó para ela e uma passagem sempre chamou a sua atenção, o capítulo 42, versículo 15: “ Em toda terra não se encontra mulheres mais justas que as filhas de Jó e seu pai lhes deu herança entre os seus irmãos”. Aqui está fundamentada a nossa linda ordem. Com ela eu pude aprender ser uma líder junto com minhas irmãs, juntas somos um só, onde posso aprender junto com elas e vivenciarmos experiências para levar para o resto da minha vida. Tenho orgulho de dizer que sou Filha de Jó. Parabéns aos 100 anos dessa ordem linda branca e roxa”, menciona Anneliese Becker Campos, Guardiã do Bethel #18 Flor de Lis de Teresópolis- RJ.
O nome desta Instituição Paramaçônica se refere às três filhas de Jó: Kézia (acácia), Jemima (pomba) e Keren-Happuck (fartura), que são citadas na Bíblia como as “mulheres mais justas de toda a Terra”.
Esta Ordem Parmaçônica está presente em alguns países como: Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Filipinas.
Fundada por Ethel T. Wead Mick, em 20 de outubro de 1920, na cidade de Omaha, no Estado de Nebraska, Estados Unidos, possui como base o capítulo 42, versículo 15 do Livro de Jó:
Texto: Lucas de Azevedo – Jornalista e internet
Foto: Arte Instagram SCDB
